sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Alta Costura de Valentino

Eu gosto muito de acompanhar as semanas de moda, e nessa última aconteceram os desfiles de Alta Costura em Paris. As coleções de Valentino são sempre as que eu mais fico esperando e sei que vou ver peças maravilhosas, em silhuetas femininas e detalhes incríveis. A temporada de verão 2015/2016, desfilada essa semana, não me decepcionou.
A inspiração de Maria Grazia Chiuri e Pierpaolo Piccioli, designers da marca, foi um misto de diferentes fontes culturais como a poesia renascentista e motivos étnicos. Isso a gente vê refletido na riqueza dos materiais utilizados e seus detalhes, como bordados, costuras, estampas e peekaboos gloriosos.
A cartela de cores vai desde os tons pastel, passando por vermelhos-vinho, até o preto. A gramatura dos tecidos também passeia entre os mais leves até os mais pesados, mas sempre mantendo, de alguma forma, a silhueta feminina. Aliás, feminino e delicado são as palavras que definem também a maquiagem e o cabelo das modelos que, ao meu ver, não vão muito longe do que a gente pode ver nos desfiles anteriores da Valentino.
Abaixo você pode ver a minha seleção de looks e detalhes preferidos desse desfile.







segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A Bendita peça!

Em uma sala íntima e aconchegante em Três de Maio, cidade do noroeste gaúcho, está o atelier da Bendita, grife criada por Bruna Winkelmann e Daniela Gnoatto. As designers, amigas de infância, descobriram o amor pela moda enquanto se divertiam com suas Barbies. A parte mais legal da brincadeira? Criar roupinhas para as bonecas!
Com o tempo, o interesse pelo assunto se manifestou através dos desenhos de Bruna e do interesse de Daniela em buscar formas de vestir bem, diferentes peças de roupas. A decisão de estudar design de moda foi o ponto de partida para a estreia da Bendita.


No curso de moda, Bruna e Daniela adquiriram habilidades, conhecimentos e aperfeiçoaram o que já sabiam e, mais tarde com a criação da marca, também puderam aplicar todo o conhecimento da sala de aula diretamente na nova empresa.
Porém a Bendita não foi planejada, ela simplesmente surgiu. As meninas começaram fazendo peças sob medida para si mesmas e para amigas e familiares, agregando elementos e formas que a usuária preferia, fazendo com que cada peça fosse única e especial. Com o tempo perceberam que aquilo poderia se tornar um negócio e esse conceito prevalece para a marca até hoje. O objetivo é criar peças em que cada pessoa se sinta única e exclusiva: a bendita peça!
A criação das peças se dá através de pesquisas de tendências aliadas a estética da marca. A partir disso as designers criam peças-piloto que são postadas constantemente na fan page da Bendita (olha lá!), que serve como vitrine para que as clientes escolham modelagens, tecidos, estampas e outros detalhes, a fim de a partir dessa peça inicial criar a sua própria bendita peça. Além disso, as modelagens são adequadas para as medidas do corpo da cliente e suas preferências. Delicados e femininos, certamente os vestidos de cintura marcada e saia rodadinha são as peças da Bendita que mais fazem sucesso!


Através da fan page da Bendita e conversando diretamente com as meninas é possível encomendar a sua bendita peça, única e especial, assim como tudo o que a marca faz!

Parceria com a Editora Gente e Única

Hoje eu venho com a primeira grande novidade do ano para o Rock my shoes: agora o blog é parceiro da Editora Gente e Única Editora! Decidi então apresentar, pra quem ainda não conhece, um pouquinho do trabalho que esses dois selos realizam. Olha só!

Editora Gente

Fundada em 17 de maio de 1984, a Editora Gente tem orgulho de ocupar um espaço destacado no mercado editorial brasileiro, com grande reconhecimento no segmento e também entre nossos consumidores como uma empresa profissional, inovadora, dinâmica, e, sobretudo, humana.

Nosso maior objetivo é contribuir com o desenvolvimento humano. Por isso, optamos por nos dedicar a três linhas editoriais: auto-ajuda, educação e gestão. A primeira, mais abrangente, abriga temas como espiritualidade, bem-estar, relacionamento, sexualidade, saúde, comportamento e finanças pessoais. A segunda aborda temas que atendem os interesses de pais, professores e pedagogos. Já a linha de gestão trata de questões de carreira, negócios, administração, gestão de recursos humanos e treinamento.

O ser humano é a nossa fonte de inspiração. A parceria com nossos autores nos faz ir sempre em busca de nosso objetivo, compartilhar conhecimentos e estimular o desenvolvimento de pessoas. Para isso, contamos também com uma equipe que tem a função de transformar conhecimento em produtos atraentes e de qualidade que agreguem valor aos nossos clientes.

Sempre atenta à evolução do mercado editorial e às tendências sociais e de comportamento no Brasil e no exterior, a Editora Gente está presente nos principais eventos do calendário literário nacional, e freqüentemente busca novidades em feiras internacionais. Sabemos que não há limites para o conhecimento e nossos livros vêm ultrapassando fronteiras. Muitos deles já foram publicados em diversos países.

Única Editora

Única é um selo de ficção que traz ao leitor brasileiro histórias originais, fortes e de personalidade. Cujos personagens são cativantes e aventureiros, mas com os pés no chão. A realidade contada pelos olhos da imaginação.

Uma editora focada nas boas histórias, que se permite acreditar que os defeitos são soluções, que sonhar é o caminho da felicidade. Que a lágrima é uma maturação das juras de amor.

Experimente-se Única. E se deixe guiar pelo mundo que só a literatura pode levar você.

Única. Imagine-se dona de um final feliz.

E então, gostaram da novidade?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A moda em Bonequinha de Luxo

Bonequinha de Luxo é, sem dúvidas, o filme mais famoso protagonizado por Audrey Hepburn. Não se trata apenas de suas cenas icônicas e figurinos memoráveis, mas também do fato de trazer como personagem principal, Holly Golightly, uma mulher independente e que vive sozinha em New York, antecipando a emancipação da figura feminina na década de 1960.
A moda apresentada no filme, no entanto, é tão consolidada que chega a ser impossível falar sobre ele sem citar o clássico vestido preto básico, por exemplo. Então, decidi buscar os looks mais memoráveis vestidos pela personagem principal, além de algumas descrições e curiosidades sobre eles. Olha só!

O pretinho básico

A origem do vestido preto básico (também conhecido como "LBD", iniciais de little black dress), vem das criações de Coco Chanel, na década de 1920. A partir de então, essa peça ficou conhecida por ser atemporal, versátil e bastante acessível. A popularização de sua elegância e sofisticação, no entanto, ficaram a cargo do estilista Givenchy, que criou o vestido longo de cetim com um decote nas costas bem interessante que Holly Golightly veste na primeira cena de Bonequinha de Luxo. Acompanhado, é claro, de um colar de camadas de pérolas da Tiffany.


Podemos ver a versatilidade do vestido preto básico nos looks que Holly veste na sequência. Uma versão mais curta do primeiro vestido, mas desse vez em seda e com alguns babados leves na barra, é combinado primeiro com um chapéu de aba larga com um grande laço creme, depois com um pequeno chapéu com um motivo de pele branca e penas pretas na frente, e, por fim, com um maxi colar.




Os casacos

O trench coat bege que Holly veste na cena final do filme é quase tão icônico quanto o vestido preto. Porém, em cenas anteriores ao desfecho, a peça aparece combinada com um lenço de cabeça, uma camisa polo e uma saia com padronagem de espinha de peixe.


No entanto, outra peça similar também foi muito copiada depois do lançamento do filme. O casaco de lã trespassado, combinado com o chapéu de pele e saltos gatinho, traz uma cor mais vibrante ao look de Holly Golightly, ainda mais em uma sequência de cenas tão leves e divertidas.


O vestido pink

E falando em cor vibrante, não dá pra não citar o vestido de seda pink com fita de cetim na cintura e decorado com apliques em forma de leques (e muitos cristais!). Assim como o casaco laranja, essa peça injeta uma cor no guarda-roupa mais neutro da personagem.


Os looks casuais

Mesmo com todo o glamour que Givenchy coloca ao guarda-roupa de Holly Golightly, ela também tem seus momentos mais casuais em Bonequinha de Luxo. Na cena em que canta Moon River na escada de incêndio, a personagem veste suéter, jeans, sapatilha e uma toalha na cabeça. Em outra cena, Holly está novamente casualmente vestida com um pulôver, calça e sapatilha, tudo criado pela figurinista Edith Head.



Os looks... não tão casuais assim

Além de seus looks casuais, há duas cenas do filme em que Holly aparece vestindo itens bem interessantes. Na primeira cena a personagem aparece com sua roupa de dormir: camisa masculina e a icônica máscara azul-Tiffany com dourado. Em seguida, em sua festa, Holly aparece com um "vestido" feito de lençol, que lembra as togas da antiga Grécia.



Óculos de sol

Criados a pedido de Audrey em 1956, o óculos de sol Oliver Goldsmith (que mais tarde foi batizado como "The Manhattan"), é usado durante todo o filme pela personagem principal.


Maquiagem e penteado

Enfim, não só de roupas é feito um figurino, né? Como destaques estão o batom que Holly usa na cena final do filme e que tem um estilo muito parecido com a cor Pink in the afternoon da Revlon, e o coque banana (também conhecido como french twist), que a personagem usa em grande parte do filme. Achei até um tutorial para o penteado!

Muito do estilo da personagem Holly Golightly é comum ao de sua intérprete, como a gente pode ver no Guia de estilo de Audrey Hepburn que foi publicado no blog semana passada. Além de se tratar de um figurino inesquecível, é uma ótima inspiração de estilo.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Look: Listras, jeans e pedrarias

Desde a infância somos expostos a muitas informações de moda, mesmo sem saber disso. Quando crescemos e entramos na adolescência então, nem se fala! Com o tempo vamos formando nossa personalidade a partir daquilo que vemos e vivemos e nosso estilo pessoal acompanha toda essa evolução. É provavelmente por isso que às vezes a gente gosta de estilos diferentes e o que torna tão difícil responder aquela perguntinha: "Quem sou eu?"
Eu acredito que o meu estilo de vestir quer responder essa pergunta todos os dias. Mas as respostas são sempre diferentes, assim como eu. Hoje me vesti com três elementos que eu gosto muito: listras, jeans e pedrarias. Não sei dizer exatamente em que momento da vida esses itens me chamaram a atenção (separadamente), mas hoje eu trago eles juntos a fim de tentar montar o quebra-cabeça que é o meu estilo.








Alguma dessas peças também se encaixa no seu estilo?

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Confissões de um bibliófilo (tag)

Bibliofilia: arte de colecionar livros.

Não costumo responder tags aqui no blog, mas a Confissões de um bibliófilo, que eu vi no canal da Mell Ferraz do blog Literature-se, me chamou a atenção e como a Mell deixou livre pra quem quisesse responder, eu decidi participar. São 10 perguntinhas criadas por este canal e que tem a ver com livros, é claro.


1. Qual é o gênero de literatura que você se mantém longe?
Vou ser óbvia nessa: auto-ajuda.

2. Qual é o livro que você tem na estante e tem vergonha de não ter lido?
Certamente eu diria o livro Rainha da Moda da Caroline Weber. Ele estava na minha wishlist, eu o comprei (há mais de 1 ano), li os dois primeiros capítulos e parei porque estava sem tempo para terminar a leitura. E até agora não retomei. Shame on me!

3. Qual é o seu pior hábito enquanto leitor(a)?
Eu sou bastante ansiosa para terminar livros. Sim! Tenho a mania de ficar olhando o número da página pra saber se já estou chegando no final e acho que esse hábito não é muito legal.

4. Você costuma ler a sinopse antes de ler o livro? 
Sempre! Simplesmente não consigo ler um livro sem saber antes sobre o que se trata.

5. Qual é o livro mais caro da sua estante?
Audrey Hepburn - International Cover Girl. O encontrei em uma livraria física e, como eu ainda não tinha nenhum livro sobre a Audrey na época, comprei esse no impulso mesmo. Paguei mais de 100 dinheiros!

6. Você compra livros usados/em sebo?
Não tenho costume de comprar livros usados (apesar de já ter comprado) mas não tenho mimimi por causa disso.

7. Qual é a sua livraria (física) preferida?
Livraria Underground! Além de ser linda, com ilustrações de Alice nas paredes, a proprietária sabe muito sobre livros (e é minha amiga)! ♡

8. Qual é a sua livraria online preferida?
Compro livros online pelo Submarino. Não é livraria, mas é onde eu mais compro.

9. Você tem um orçamento (mensal) para comprar livros?
Não. Vou comprando conforme minha vontade e dinheiro disponível.

10. Quem você "tagueia"?
Bem, também vou deixar livre pra quem quiser responder. Quem participar pode deixar o link nos comentários, ok?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Man Repeller, por Leandra Medine (o livro)

Não tinha pretensão de escrever sobre livros. Apesar de ser uma das coisas que eu mais gosto no mundo, eles podem trazer assuntos tão diversificados que seria difícil manter o foco no que eu quero transmitir aqui. Mas quando li Man Repeller, escrito por Leandra Medine, achei que tinha tudo a ver com o que eu acredito e escrevo no blog.


Man Repeller pode não ser um título desconhecido pra você, afinal é também o nome de um dos 25 melhores blogs do mundo (de acordo com a revista Time). O blog de Leandra foi criado em 2010 e trata de moda como um assunto sério, mas de uma forma muito divertida. E isso a blogueira, que é também formada em jornalismo, expressou muito bem em seu livro!
São 13 capítulos, e cada um deles tem como título alguma peça de roupa, calçado ou acessório que teve papel importante nas vivências de Leandra. Ela escreve memórias da infância, da época do colégio, trabalho e, é claro, de relacionamentos. A autora é bastante autêntica e cheia de atitude, e não esconde suas inseguranças ao descrever experiências constrangedoras (e engraçadas!).

A relação com a moda

Já nas primeiras páginas do livro, podemos constatar que, desde criança, as roupas tiveram papel de destaque na vida de Leandra Medine. Nos certificamos disso quando nos deparamos com suas descrições detalhadas de peças de roupa. O que para alguns pode parecer superficial, para mim foi fantástico!
Meu capitulo preferido foi O diabo não veste Valentino, justamente por ser a narrativa mais voltada à moda. Nele Leandra conta sobre como ela se repreendeu por ter sido "muito ela mesma" em uma entrevista de estágio e como conseguiu o posto na Valentino justamente por causa disso! Ela descreve também como a família e os amigos a associaram à Andy do livro/filme O diabo veste Prada, e como ela não gostava disso.

Repelente de homem

"Sempre me preocupei mais em parecer "descolada" que "bonita". Roupas atraentes do tipo convencional, como pretinhos básicos, jeans skinny, blusas acinturadas e saias curtas, nunca despertaram meu interesse tanto quanto formas interessantes... e cores escandalosas. Percebi rapidamente que essa minha preferência era libertadora. Eu era uma repelente de homem."
A definição de Man Repeller (ou repelente de homem) é aquela mulher, como a Leandra, que veste peças que considera cool e que podem vir a desagradar e repelir as pessoas do sexo oposto.
"-Tudo em você é atraente, a não ser esse short idiota de cintura alta. - dissera Alex" (página 160).


No final das contas, Leandra deixa claro que o que realmente importa é você expressar sua personalidade, independente de um homem (ou mulher) aprovar ou não o seu look. Quem gosta de verdade de você não vai se importar e vai gostar de você mesmo usando calça saruel e ombreiras. Vai gostar de você apesar do que você está vestindo. No fim do dia, o importante é o que está por baixo do turbante, né?
Você pode comprar o livro Man Repeller na Saraiva ou no Submarino.

sábado, 17 de janeiro de 2015

Biquíni retrô: prós e contras

Há alguns verões vem se falando no biquíni retrô, aquele que tem a calcinha de cintura alta e lateral larga, também conhecida como hot pant. Como tenho amores pela estética desse traje de banho, que foi muito usado nas décadas de 1940 e 1950, decidi apostar no modelo assim que o vi na vitrine de uma loja.

Meu biquíni retrô, da Átomo Beach
Ainda que seja uma peça que eu tenha gostado muito, logo percebi que não se tratava de um modelo fácil e que ele tinha seus prós e contras. Minha vivência com o biquíni retrô foi (e ainda é) muito intensa e o que venho compartilhar hoje com você é um pouco dessa minha experiência.

Encontrar a peça ideal

Como qualquer outra peça de roupa, o ideal, antes de comprar, é provar. Em tempos em que as lojas virtuais estão fazendo o maior sucesso, quase ninguém mais liga pra esse detalhe, que é super importante e que as vezes acaba fazendo a gente errar feio. Com esse modelo de biquíni a importância é ainda maior! A peça pela qual eu me apaixonei na vitrine da loja era diferente da que eu comprei. A hot pant era vermelha com aplicação de seis botões na frente. Linda e muito mais retrô! Provei e odiei aquele biquíni (que no manequim estava incrível) no meu corpo. Depois disso, testei outras cores e materiais até que, enfim, encontrei uma peça na qual me senti bem. O segredo para uma boa compra está na prova!

Esconder a barriguinha

Leio muito por aí que esse modelo de biquíni é ótimo pra esconder a barriguinha, só que isso não é sempre verdade. Dependendo do material que é feito o biquíni, pode vir a salientar ainda mais essa parte que ninguém gosta de mostrar que tem. A qualidade é importantíssima para a estética aqui!

A marca do biquíni

Sempre que se fala em biquíni retrô surge aquele dilema: e a marca que o sol vai deixar? De fato, esse modelo não é próprio para exposição ao sol. Se você prefere ficar na sombra (como eu, na maior parte do tempo), não vai ter grandes problemas com o biquíni retrô.  Acho que o modelo é ótimo também para ocasiões mais elegantes, como uma festa na piscina, por exemplo.
Como ás vezes vou para o sol, comprei também uma parte de baixo menor, mas na mesma cor da hot pant. Como a parte de cima tem estampa de bolinhas, o conjunto mantém um pouco do seu estilo retrô. Fica a dica!

Todos os olhares em você

Apesar desse modelo estar "em voga" nas passarelas e nos sites de tendências, é bastante improvável encontrar alguém o vestindo nas praias brasileiras, por exemplo. Inclusive, é importante saber que as pessoas vão ficar olhando (e pode ser que até comentando com quem tá do lado) quando verem alguém vestindo um biquíni tão incomum. Experiência própria!

Para se inspirar na estética retrô

O editorial Old Times da edição de janeiro da Valentina Mag traz justamente essa pegada retrô, com biquínis de cintura alta, maiôs e acessórios cheios de estilo. A edição tá tão verão que traz também um texto ótimo sobre a evolução dos trajes de banho com imagens maravilhosas (página 88). Se joga!


Então, qual é a tua opinião sobre esse modelo de biquíni?

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Resenha: A menina que colecionava borboletas

Acompanho o trabalho da Bruna Vieira no blog Depois dos Quinze há mais ou menos 4 anos, desde a época em que ela morava no interior de Minas Gerais. Em 2012 fiz até um post falando sobre o estilo dela na tag it girls.

Apesar de ser grande admiradora da Bruna, confesso que até então eu ainda não tinha adquirido nenhum livro dela, por não ter costume de ler livros muito juvenis. Porém quando foi lançado o livro A menina que colecionava borboletas, fiquei tão admirada pelo trabalho da capa, pelo título e pela premissa de uma leitura mais madura (de acordo com várias resenhas que li), que não deu outra e tive que comprá-lo!


Este livro conta com 49 crônicas (bem mais do que eu esperava!) e ilustrações lindíssimas feitas por Malena Flores. Apesar de tudo, devo confessar que o livro não superou minhas expectativas, principalmente em se tratando da escrita, que imaginei que seria bem mais madura do que vemos nos textos do blog da Bruna.  

Porém gostei de diversas crônicas! As minhas preferidas foram Borboletas (que foi a mais mais preferida!), O que traz felicidade e É que eu te vi no metrô. Também achei muito legal ver a playlist que a Bruna criou pra gente ouvir enquanto lê o livro. Uma das minhas músicas preferidas do momento eu descobri através dessa lista!

Enfim, foi uma boa leitura! Tive que me conter pra não ler tudo de uma vez só e poder apreciar cada crônica. Recomendo o livro para quem está em busca de uma leitura simples e leve.

E aí, você já leu?

Título: A menina que colecionava borboletas
Autor: Bruna Vieira
Editora: Gutenberg
Páginas: 152