quinta-feira, 26 de março de 2015

Como manter a franja

A franja tem sido minha bff desde que eu me conheço por gente. Ela esteve presente na minha infância, em grande parte da minha adolescência e também no início da minha vida adulta. O corte retinho sempre me atraiu bem mais do que a franja mais compridinha de usar pro lado que, inclusive, eu nunca consegui ter por muito tempo.



Mas eu sei que a franja retinha pode ser difícil de manter. Eu levei algum tempo pra me sentir confortável com a minha, mas agora que eu estou acostumada não consigo me ver sem ela! Eu trouxe aqui algumas dicas que eu acho muito úteis para uma fácil manutenção da franja, olha só!

Secar a franja com o secador de cabelo é regra (a não ser que tu tenha um tipo de cabelo anormalmente perfeito ou opte por um cabelo bagunçado cheio de frizz!). Secar a franja é uma dica rápida e fácil para mantê-la no lugar e eu normalmente uso uma escova redonda enquanto faço isso, o que ajuda a dar forma e um pouco de volume a franja. Normalmente isso é o suficiente pra deixar a minha franja do jeito que eu gosto: não tão certinha assim. Mas quando eu costumava deixar ela bem lisinha eu usava muito a chapinha pra modelar e deixar ela certinha. Tudo depende da forma que tu prefere que a franja fique!

Aí vem a parte mais chata: a manutenção entre lavagens. Como a franja fica em cima da testa, isso pode produzir um pouco de oleosidade natural. A dica aqui é usar shampoo seco (ou uma opção mais barata: talco). Pode ser mais fácil do que lavar só a franja! Outra coisa que eu aprendi com o tempo: não mexer na franja! Ela já é naturalmente mais suscetível a ficar oleosa por causa da testa, sem falar nos produtos de maquiagem que a gente usa. Mexer nela só piora!

É importante também cortá-la com frequência, afinal ninguém gosta quando a franja tá um pouco maior do que deveria estar, né? Normalmente eu mesma corto a minha (o youtube tá cheio de tutoriais pra isso!), mas eu sei que tem alguns salões que incluem esse tipo de manutenção no pacote quando você corta pela primeira vez.

Enfim, se tu tem franja, espero que as minhas dicas tenham sido úteis. Se tu não tem, espero que elas tenham te encorajado a cortar, porque franja é muito amor! Pra ajudar um pouquinho, abaixo coloquei algumas das minhas inspirações franjonísticas preferidas!


E então, vamos nos franjear, sim? ♥♥♥

quarta-feira, 25 de março de 2015

Resenha: Razão e Sensibilidade

Acho uma grande responsabilidade fazer resenha crítica de obras ou autores clássicos e importantes da literatura. O livro Razão e Sensibilidade, escrito por Jane Austen é um exemplo. Terminei a leitura essa semana e não posso deixar de falar um pouco sobre ele.


O livro traz a história das duas irmãs Dashwood, que possuem personalidades bastante diferentes entre si: Elinor é razão, Marianne é sentimento. Ao longo da história vemos a forma como cada uma delas lida com isso, principalmente na questão amorosa. Infelizmente o final do livro não me agradou mas gostei do fato de eu conseguir perceber a evolução das personagens principais: Elinor conseguindo expressar suas emoções e Marianne podendo contê-las. 

Razão e Sensibilidade foi o segundo livro que li da autora e, apesar de me encantar muito mais com a história de Orgulho e Preconceito, a leitura foi mais leve e divertida. Sim, divertida! Nunca imaginei que descreveria Jane Austen assim, mas Razão e Sensibilidade é um livro cheio de ironias, principalmente em se tratando do aspecto financeiro dos personagens. Outra coisa que me divertiu muito foram os personagens, que davam respostonas uns para os outros mas daquela forma polida da época. Insultando educadamente, sabe?

Enfim, o livro faz parte da lista do Rory Gilmore Book Project e está indicadíssimo pra quem quer começar a ler Jane Austen! 

Título: Razão e Sensibilidade
Autor: Jane Austen
Editora: Martin Claret
Páginas: 631

segunda-feira, 23 de março de 2015

Resenha: A Metamorfose

No mês passado li A Metamorfose, que foi o meu primeiro livro do Franz Kafka. Estava em dúvida entre esse e O Processo, mas acabei escolhendo esse porque já o tinham me indicado.

Acho que não é spoiler contar que Gregor, personagem principal desse livro, logo no primeiro parágrafo, se metamorfoseia. Ele era um homem e quando acorda se vê como um inseto gigante. E o livro vai contando como ele se sente em relação a isso e como os familiares dele passam a tratá-lo.

Confesso que quando terminei a leitura do livro fiquei com um ponto de interrogação enorme na minha cabeça porque eu esperava que acontecesse algo na história. Veja bem, o ponto alto do livro, a reviravolta, digamos assim, acontece logo no primeiro parágrafo. Dessa forma, imaginei que haveria outra reviravolta mais adiante, porém não foi o que aconteceu.

Depois acabei entendo o propósito do livro. Ele me fez pensar bastante. Acho que A Metamorfose fala muito sobre o relacionamento entre as pessoas. Em como quando uma pessoa muda os relacionamentos entre ela e as outras pessoas também mudam. Várias lições e alusões interessantes podem ser tiradas a partir dessa leitura.

A Metamorfose é um livro curtinho, que pode ser lido em poucas horas. Gostei muito da escrita do Kafka e estou animada para ler O Processo, que acho que é um livro mais denso (pelo menos fisicamente). Enfim, recomendo esta leitura pra todo mundo que gosta de livros que fazem refletir sobre a vida. Para mim, é o melhor tipo de livro.

Título: A Metamorfose
Autor: Franz Kafka
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 96

sexta-feira, 20 de março de 2015

Resenha: Tão Ontem

Há alguns anos uma pessoa me disse que o livro Tão Ontem do Scott Westerfeld era muito bom e que era provável que eu iria gostar. Queria lembrar quem foi essa pessoa para agradecer a indicação e dizer que ela estava certa, eu a-do-rei!

Tão Ontem é narrado por Hunter, um garoto de 17 anos que é Caçador de Tendências. Seu trabalho consiste em identificar nas ruas o que há de mais legal e criativo para o mercado seguir. No começo do livro, ele conhece Jen, uma Inovadora e não consegue evitar se envolver com ela (e muito!). Os dois são chamados para uma reunião misteriosa com a chefe de Hunter, mas o encontro não acontece e tudo que descobrem é o celular dela em um prédio abandonado. Hunter e Jen se vêem então envolvidos em um mistério que envolve um carregamento com os tênis mais legais que já viram, anúncios de produtos que não existem e um obscuro grupo dedicado a desmantelar a cultura consumista como conhecemos.

O livro é uma sátira ao processo de adoção de moda (também conhecido como bubble up ou trickle down, pra quem estuda moda). Além disso, o autor inseriu diversas curiosidades aleatórias no decorrer do livro, coisa que gosto muito, sendo uma delas a teoria dos seis graus de separação. 

Apesar do livro trazer uma certa reflexão a cerca do consumismo, é uma leitura bem leve e divertida. Recomendadíssimo!

Título: Tão Ontem
Autor: Scott Westerfeld
Editora: Record
Páginas: 316

quinta-feira, 19 de março de 2015

7 motivos (fashion) para assistir Cinderela em Paris

Se Bonequinha de Luxo é o filme mais importante da carreira de Audrey Hepburn, Cinderela em Paris é, definitivamente, o mais estiloso. O musical conta a típica história do patinho feio (que nesse caso, de feio não tem nada), onde uma jovem vendedora de livros é encontrada por um fotógrafo e uma editora de moda, vai para Paris, se apaixona e, ao longo do caminho, se torna uma modelo deslumbrante vestindo criações exclusivas! Cinderela em Paris é quase como um desfile ou uma revista de moda, e eu listei 7 motivos fashion para você assisti-lo!

A vendedora de livros que virou modelo

Jo Stockton, personagem de Audrey Hepburn, foi inspirada na modelo Suzy Parker que, inclusive, participa do filme na sequência Think Pink. Jo deixa de ser uma vendedora de livros e vai para Paris modelar, mas apesar de  estar na capital da moda e vestir roupas incríveis, não esquece das coisas nas quais acredita.


A editora de moda

A editora de moda da fictícia Revista Quality é Maggie Prescott, interpretada por Kay Thompson e inspirada em Diana Vreeland, que trabalhou na Vogue e na Harper's Bazaar. Do mesmo jeito que Maggie olhou para Jo e seu "rosto engraçado" e enxergou uma modelo de capa de revista, Diana Vreeland também admirava peculiaridades nas pessoas com quem trabalhava.

Maggie leva muito a sério o seu trabalho na Quality e fala uma das minhas frases preferidas do filme:"Uma revista precisa ser como um ser humano: se entrar dentro de casa deve contribuir com alguma coisa, não pode simplesmente ficar jogada em algum canto. Uma revista precisa ter sangue e cérebro e 'pizzazz'."


O fotógrafo de moda

O fotógrafo de moda Dick Avery, interpretado por Fred Astaire, também foi inspirado em um grande nome da fotografia de moda: Richard Avedon. Além de ser inspiração para o personagem, Avedon também produziu a sessão de fotos, com poses que são características suas. Graças ao fotógrafo, assistir Cinderela em Paris é como folhear uma revista de moda!


Dovima

A modelo Marion, que aparece no começo do filme, foi interpretada por Dovima que era uma das mais importantes modelos na década de 1950 e que também trabalhou muitas vezes com o fotógrafo Richard Avedon.


A sessão de fotos em Paris

Audrey, em seu papel como livreira que virou modelo, posa com looks lindos em vários locais elegantes de Paris: ela corre com balões coloridos no Jardin des Tuileries em um vestido preto de cintura marcada, pesca no rio Sena enquanto veste uma calça capri e chapéu de palha e desce a escadaria do Louvre acenando um lenço de chiffon vermelho.

Essa sequência de cenas é ótima pra entender um pouquinho sobre como funciona a produção de editoriais de moda, a história criada por trás de cada fotografia e como a modelo precisa se conectar com isso tudo para no final ter um bom resultado.

Balões!

Anna Karenina

Mais flores!

Depois da ópera.

Pescaria.

Príncipe encantado.

Tire a foto!


O figurino de Givenchy

A parceria entre Audrey e Givenchy começou no filme Sabrina, mas foi em Cinderela em Paris que ela se consolidou e que ele recebeu seus primeiros créditos. Audrey fez questão de que o estilista criasse o figurino principal de sua personagem, que inclui tanto as roupas usadas na sessão de fotos quanto os looks que a personagem veste no desfile do fictício estilista parisiense Paul Duval.




O figurino secundário

Apesar do figurino glamuroso de Givenchy, os looks mais simples da personagem Jo também são memoráveis. Na primeira cena em que aparece, Audrey veste uma versão feminina da roupa de trabalho de Hubert de Givenchy: uma espécie de colete por cima de uma blusa preta de gola rulê. Já em Paris, a personagem veste um casaco estilo parka da Hermès, uma calça de sarja preta de Rose Bertin e loafers da Tod's, o que lembra um pouco do estilo pessoal de Audrey.



Cinderela em Paris é mais do que um filme com um figurino bonito, é um filme sobre a indústria da moda e que nos lembra que há muitas pessoas envolvidas nos bastidores para colocar a garota na capa da revista.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Resenha: Coraline

O livro Coraline, escrito por Neil Gaiman, conta a história da menina Coraline, que acaba de se mudar para um novo lugar, meio misterioso. A nova casa da menina e sua família é dividida em apartamentos: no andar de baixo moram duas atrizes aposentadas, e no andar de cima mora um senhor de idade que está tentando montar uma banda de ratos. Há também um outro apartamento, que não é habitado por ninguém, e que acaba por desencadear essa história incrível.

Coraline é um mistério muito cativante! O livro pode parecer infantil mas é muito agradável de ler, até mesmo para adultos. É uma leitura rápida (terminei em questão de 2 horas) e é ótimo para passar o tempo.

coraline

Essa edição da Rocco Jovens Leitores é muito bonita! A capa possui texturas diferenciadas e o livro é recheado de ilustrações maravilhosas feitas pelo David McKean!

coraline



coraline

Título: Coraline
Autor: Neil Gaiman
Editora: Rocco Jovens Leitores
Páginas: 160

terça-feira, 10 de março de 2015

Resenha: Travessuras da Menina Má

Minha leitura preferida do mês passado foi Travessuras da Menina Má, do escritor peruano Mario Vargas Llosa e achei que seria bom compartilhar essa minha experiência aqui no blog.

Travessuras da Menina Má é um romance que tem como pano de fundo um contexto histórico que é tão bem explorado quanto a própria trama. Esse livro esmiúça muito bem detalhes do contexto social e politico dos momentos que o personagem principal vive. O livro retrata o Peru nos 1960 e 1970, Paris, nesse mesmo período, Londres nos anos 1970, além de Tóquio e Madri. O próprio Mario Vargas Llosa vivenciou esses momentos, por isso tem muita consistência para falar sobre.  Pra quem gosta de história é um prato cheio. Pra quem gosta de um bom romance também, é claro. Os personagens são bastante densos, principalmente o narrador da história, Ricardo Somocurcio, também conhecido como Ricardito. Com a leitura é possível conhecer todos os aspectos de sua vida, desde suas origens no Peru, como também sobre seu trabalho como tradutor e sobre seu amor pela menina má.

Ricardito e a menina má se conheceram quando eram adolescentes, no Peru, porém acabaram perdendo contato e só voltaram a se encontrar quando tinham 20 e poucos anos, já em Paris (onde se passa a maior parte do livro). A partir daí se inicia uma série de encontros e desencontros, onde a menina má sempre reaparece com uma nova vida, um novo nome, um novo marido. Achei interessante esses encontros e desencontros porque, ao meu ver, isso representa que na vida ninguém pertence a ninguém e que a própria vida é inconstante, assim como a menina má. 

A leitura desse livro foi muito agradável e o recomendo para todo mundo que goste de um romance complicado.

Título: Travessuras da Menina Má
Autor: Mario Vargas Llosa
Editora: Alfaguara
Páginas: 302

domingo, 8 de março de 2015

O empoderamento feminino através da moda

Ser feminista no século 21 pode vir com várias contradições. Eu sou feminista, mas amo (e trabalho com) a moda, uma indústria que pode ser bastante opressiva para as mulheres, principalmente por conta da aparência intangível de que ela muitas vezes se apropria. Muitas meninas e mulheres olham para anúncios de marcas como Victoria's Secret e têm vergonha por não se encaixar em um padrão de beleza inatingível para a maioria delas. Seja por causa dos estereótipos criados pela mídia, ou pelas mudanças cada vez mais rápidas, a moda também é muito vista como superficial e até desnecessária.

De fato, na sua essência, pode-se dizer que a moda é uma indústria baseada no consumismo e em um nível de insegurança que pode fazer as pessoas se sentirem inadequadas e desaprovadas por não terem o corpo da Gisele ou um vestido da Versace.

Mas a moda é também uma das poucas formas de expressão em que as mulheres têm mais liberdade do que os homens [Greta Christina], e se nós, mulheres, ignorarmos a moda, estaremos cedendo o nosso poder de influenciá-la. Em 1851, a defensora dos direitos das mulheres Amelia Bloomer popularizou a saia bifurcada (uma espécie de calça), que dispensava o uso da crinolina. No século seguinte, Coco Chanel democratizou a calça feminina, libertando as mulheres de regras de vestimenta que não eram nada práticas.


A moda, inclusive, já foi usada também para fins políticos. As sufragistas, no fim do século 19, por exemplo, usaram joias com pedras nas cores verde, branco e violeta, que em inglês, -green, white, violet- formam a sigla GWV (Give Women Votes) que expressava a luta das mulheres pelo voto.

Depois da tentativa de independência feminina na década de 1920, que foi sufocada pela guerra, em 1960 finalmente veio a moda democrática, a libertação feminina e a revolução sexual. A criação da minissaia por Mary Quant e o smoking feminino por Yves Saint Laurent são apenas dois exemplos da história refletida na moda.

Nos últimos anos o feminismo vem se firmando cada vez mais e desmistificando comportamentos radicais do passado. Várias pessoas públicas, como Beyoncé e Lena Dunham, já fizeram declarações de empoderamento feminino, e a moda está mais permissiva do que nunca.

A mulher pode vestir o que diabos ela quiser!

Quando eu era criança logo fui ensinada que meninas não deveriam sentar com as pernas abertas, deveriam usar cor-de-rosa, se comportar como mocinhas, serem delicadas e femininas etc. Entrando na adolescência a situação parece ser mais intensa... "Tu não acha essa tua blusa/saia/short/vestido muito curto, não?" Mostrar a barriga e as pernas (!) se torna algo inadequado e eu lembro que quando meus seios começaram a crescer tentei escondê-los ainda mais porque eu achava que deixar parecer que eu estava me tornando uma mulher era ainda mais inapropriado.

Então há alguns anos, quando eu comecei a formar meus pontos de vista, principalmente contra o patriarquismo e pró a igualdade de gênero, eu percebi que falar para as mulheres como elas devem se vestir era parte de toda uma equação de poder, onde o gênero feminino estava sempre em uma posição inferior.

A mulher pode vestir o que diabos ela quiser, independente do que os homens, outras mulheres ou as tendências dizem. A moda desempenha um papel importantíssimo no empoderamento das mulheres, uma vez que perceber o que fica bem em cada indivíduo exige uma compreensão profunda de sua personalidade, incentivando a mulher a ganhar mais conhecimento sobre si mesma e, assim, aumentar a sua auto-estima vestindo o que a faz feliz.

Esse é o melhor momento para usar a moda pra expressar individualidade e estilo pessoal, e nunca se deixar ser usada por ela.

quinta-feira, 5 de março de 2015

5 produtos de maquiagem por menos de 32 reais

Confesso que não sou expert e também não costumo falar muito sobre maquiagem. Inclusive, essa é a primeira vez que o assunto aparece no blog. Gosto de uma make mais natural e achei que seria bacana compartilhar os meus 5 produtos preferidos, aqueles mais básicos, que eu uso todos os dias. Os itens têm um custo médio abaixo de 32 reais e todos funcionam muito bem pra mim. São produtos bastante acessíveis, tanto em preço quanto na facilidade de encontrá-los para vender. Olha só!


O primeiro produto é o BB Cream da Vult, que custa em média 30 reais. Além de ter FPS35, esse produto deixa o tom da pele bem uniforme (é a cor que mais combinou com a minha pele até hoje) e um "brilho saudável". Minha pele tende a ser oleosa na zona T, mas esse brilho que o produto deixa dá um ar de frescor, sabe? Recentemente a marca modificou o aplicador do produto, que ficou bem mais fácil de usar!

Outro produto é o corretivo Dailus, que tem um preço médio de 10 reais. Eu simplesmente adoro essa forma de batom que ele tem, porque faz com que o produto seja super fácil de aplicar, além de ter uma boa cobertura pra detalhes pequenos e toque seco (que na imagem está parecendo cremoso, mas não é).

O próximo item é o pó compacto Avon Color Trend, que custa em torno de 18 reais. Esse pó tem FPS10 e um efeito matte incrível! A cor porcelana combina muito bem com a minha pele e eu uso para tirar um pouco do "brilho saudável" do BB Cream, principalmente na zona T.

O quarto produto é a máscara de cílios Super Shock da Avon, que custa em média 28 reais. Esse é o meu rímel preferido pro dia-a-dia! Os meus cílios já são longos naturalmente mas são clarinhos, então esse produto vem para realçar e dar uma cor e um pouquinho mais de volume, em uma única camada.

E por fim, o batom Make B de O Boticário na cor Vermelho Dia, que tem um preço médio de 32 reais. Quem me conhece pessoalmente sabe que eu vivo de batom vermelho e, bem, esse é o meu preferido! Ele tem efeito matte e um cheirinho muito gostoso (não que isso seja importante mas achei bacana mencionar).

Enfim, agora quero saber de você: Já usou e gostou de alguns desses produtos? Quais são os teus preferidos pro dia-a-dia? Se tiver resenha de algum produto bom (e barato), deixa o link no comentário, ok?

quarta-feira, 4 de março de 2015

Resenha: Por isso a gente acabou

Descobri Por isso a gente acabou em uma postagem do site HelloGiggles sobre relacionamentos da ficção que a gente sabe, desde o começo, que não vão dar certo. O livro foi escrito por Daniel Handler, nome verdadeiro de Lemony Snicket, autor de Desventuras em Série. 

Por isso a gente acabou é uma carta escrita por Min Green explicando porque ela e Ed Slaterton terminaram. Min começa contando desde o primeiro contato que tiveram, no aniversário de 16 anos de seu amigo, em que Ed não foi convidado mas apareceu mesmo assim. Conta sobre seu primeiro encontro, segundo, terceiro... e ao longo do livro, em cada começo de capítulo, mostra algum objeto que foi significativo na relação deles, como uma tampinha de garrafa, um saleiro roubado e um brinco feio. Podemos ver cada um desses itens nas ilustrações fofas da Maira Kalman.

Minha opinião: O que eu mais gostei sobre o livro foi o fato de que o sonho da Min é ser diretora de cinema e por isso, ter inúmeras descrições de filmes em cada página. Infelizmente, quando fui procurar saber mais sobre eles na internet, descobri que nada daquilo existe, incluindo a banda Hawk Dawis (também bastante citada no livro) intérprete da música The feeling, a qual a letra é bem marcante no livro. You either have the feeling or you don't.

Enfim, apesar da história ser bem previsível (spoiler alert no próprio título!), recomendo a leitura desse livro principalmente depois de alguma outra leitura mais densa, pois ele é bastante leve e agradável!

Título: Por isso a gente acabou
Autor: Daniel Handler
Editora: Cia das Letras
Páginas: 368