terça-feira, 19 de maio de 2015

Minha coleção da Audrey + wishlist

Conheci o trabalho da Audrey lá por 2009, e desde que virei fã eu fico bastante animada em adquirir objetos que tenham a ver com ela. E como maio é o seu mês de aniversário, decidi mostrar pra vocês algumas dessas coisas que formam a minha coleção da Audrey.

A primeira vez que assisti um filme da Audrey (foi Bonequinha de Luxo) foi na internet mesmo, mas depois que ela conquistou meu coração de vez eu comecei a comprar os filmes em DVD. Quero muito completar a coleção, pelo menos com os meus preferidos, mas são esses os que eu tenho até agora.


E como vocês sabem, eu gosto muito de livros. O primeiro que eu adquiri foi o Audrey Hepburn International cover girl, que é uma biografia contada através de capas de revista em que a Audrey apareceu ao longo da vida. O Quinta avenida, 5 da manhã vocês já conhecem. Escrevi sobre ele há alguns dias e tá rolando sorteio aqui no blog. E por fim, o meu preferido dos três, o Audrey Hepburn An elegant spirit, escrito pelo filho da Audrey, o Sean.


E tem também as t-shirts. Encontrar blusas da Audrey não é tão fácil assim (pelo menos não na minha cidade), e essas duas que eu tenho são meus xodós. Já publiquei look com elas, aqui e aqui.


E fiz também uma wishlist de livros e outras coisinhas mais que eu quero muito ter. Olha só!


1. Just being Audrey, um livro infantil, com ilustrações fofíssimas, e que conta a história da Audrey.
2. Audrey Style, um livro sobre o estilo dela.
3. Audrey Hepburn, livro escrito pelo Barry Paris e que é considerada a biografia mais real dela.
4. Quadro de Funny Face, que é um dos meus filmes preferidos dela.
5.  DVD de Charada, que é um dos meus filmes preferidos dela também.

domingo, 17 de maio de 2015

Look: Suéter, short e meia-calça

Inverno é uma das estações do ano que eu mais gosto mas, confesso, não sou muito fã de casacos pesados porque eles não são nada práticos e as calças jeans não me esquentam o suficiente (acho que já falei que fico com frio com qualquer ventinho, né?). Então, uma das combinações que eu mais faço nessa época do ano é suéter, short e meia-calça (de lã), que são peças mais leves mas muito quentinhas.


Esse suéter de tricô tem uma padronagem em cinza e creme, e além de ser bem quentinho também combina com muitas coisas. Já o short (que só aparece um pouquinho) tem uma textura parecida com a do couro, o que cria um contraste com a textura do tricô.  Já a meia-calça de lã está aí para proteger as pernas do frio e, como falei ali em cima, é mais eficiente que uma calça jeans pra mim. Escolhi a sapatilha porque quis um look casual, mas acho que um salto alto ou uma bota daria um up na combinação.

A combinação de peças de inverno e verão não é novidade, mas as opções de modelos de suéter, short e meia-calça são inúmeras e os looks com essas peças podem ter estilos e propósitos bastante diferentes. Vale a pena misturar!

Enfim, quero saber o que vocês acham da combinação de peças de inverno e verão. Gostam desse tipo de look?

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Look: Cintura alta e Audrey Hepburn

Uma das coisas que eu mais gosto sobre as roupas é que elas podem se comunicar tão bem com a gente, sem nem precisar de palavras. Elas podem expressar para os outros o que a gente é ou o que a gente gosta, e elas também podem "falar" com nós, como usuários, de forma emocional. Tenho certeza que você, assim como eu, já se apegou a uma peça de roupa, porque ela te lembra alguém ou alguma coisa boa ou porque tu se sente incrível vestindo ela. E eu acho isso sensacional!

Hoje eu vesti um look que é bem simples, mas que une duas das minhas peças preferidas, justamente pelo que eu escrevi ali em cima: me apeguei a elas emocionalmente, por algum motivo.


Essa calça jeans foi uma das primeiras de cintura realmente alta que eu comprei e também é a que tem a cintura mais alta de todas (ela chega a ficar em cima das costelas!). Fazia um bom tempo que eu não a usava, mas vesti-la me lembrou o quanto eu gosto dessa calça, principalmente porque ela define bem a minha silhueta, e eu adoro isso!

E a blusa, foi a minha primeira da Audrey e eu provavelmente nunca vou me livrar dela. Ela é de moletom, tem a ilustração da Audrey em Bonequinha de Luxo e tem uns detalhes em paetê preto. Mas eu acho que o que eu mais gosto nela é a modelagem das mangas, que é diferente e deixa os ombros bem marcados.


E por fim a jaqueta de couro, que também é uma das minhas peças preferidas e que já apareceu aqui. Mas essa eu vou deixar pra falar mais sobre em outro look, ok? Se tu quiser, comenta o que tu achou do look, se tu gosta de cintura alta e também o que te faz se apegar a alguma peça de roupa.

Ah, e se tu não tá sabendo, tá rolando sorteio do livro Quinta avenida, 5 da manhã aqui no blog!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Quinta avenida, 5 da manhã (Sorteio)

Assim como a moda, o cinema também costuma retratar o comportamento e as transformações da sociedade em determinados momentos. Confesso que até ler Quinta avenida, 5 da manhã, escrito por Sam Wasson, eu não entendia o porquê do filme Bonequinha de Luxo ser tão famoso (afinal, não é nem de longe o meu preferido da Audrey), e muito menos pensava que ele tinha alguma importância histórica. O fato é que essa leitura não só fala sobre a criação do livro homônimo de Truman Capote, mostra como se deu a adaptação desse livro para o cinema e detalhes de seus bastidores, como também me abriu os olhos para seu impacto, principalmente para a mulher do começo dos anos 1960.


Holly Golightly, a personagem principal dessa história, é uma mulher independente, que vive sozinha em New York, dá as melhores festas e flerta com os homens. Um lifestyle bastante diferente do que era esperado das mulheres na década de 1950, dentro e fora das telas. "Bonequinha de Luxo foi um passo à frente na representação da mulher no cinema e foi um dos primeiros filmes a nos pedir que simpatizássemos com uma moça ligeiramente imoral". E justamente por essa imoralidade de Holly que Audrey teve muito receio em aceitar interpretá-la. Dá pra imaginar que ela quase rejeitou o papel mais importante de sua carreira como atriz?



Além de relatar tim-tim por tim-tim o processo de produção do filme, com a escolha de roteirista, diretor, musicista, casting do elenco (até do gato!) e bastidores das gravações, Sam Wasson adicionou muitos insights da Hollywood dessa época, que era cheia de censura principalmente em relação ao sexo.

Mas as partes do livro que eu mais gosto são, naturalmente, aquelas que falam sobre a Audrey. O autor do livro dá algumas pinceladas sobre os outros filmes que ela fez e também sobre sua vida pessoal, que sempre esteve em conflito com sua carreira. Ele também aborda a parceria entre ela e Givenchy, que se consagrou em Bonequinha de Luxo, e transformou Holly em um ícone da moda, assim como Audrey já era.

Enfim, como vou escrever muito sobre a Audrey nesse mês e o post mais acessado do blog é justamente A moda em Bonequinha de Luxo, o blog, em parceria com a editora Zahar, vai sortear um exemplar do livro Quinta avenida, 5 da manhã! Queria agradecer a Priscila da Zahar, que foi super querida, e indicar o facebook, twitter e instagram da editora que está sempre publicando livros incríveis (os meus preferidos são os de moda, é claro).

E para participar do sorteio só é preciso ter endereço de entrega no Brasil, curtir a página do blog no Facebook (afinal, o resultado do sorteio vai ser divulgado por lá) e responder o formulário abaixo até dia 30 de maio. O resultado sai no dia 31.

E se você ainda não assistiu o filme Bonequinha de Luxo, a dica é ir pro Netflix que ele tá disponível por lá!

Você pode comprar o livro Quinta avenida, 5 da manhã na Saraiva ou no Submarino.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Maio, mês da Audrey!

O dia de hoje marca o aniversário de 86 anos de Audrey Hepburn. Eu gostaria de fazer uma homenagem, de algum jeito, mas quando se trata de Audrey, isso se torna uma tarefa difícil. Fotos e frases, quem ainda não viu isso? Todo mundo sabe como ela era, e as frases a gente encontra por aí, na internet, apesar de metade delas não serem verdadeiras. Isso é um pouco frustrante porque alguns exageros sempre são adicionados na história dela e quando você percebe ela é retratada como uma espécie de Holly Golightly da vida real. Essa é a imagem que a maioria das pessoas tem dela, né? Mas na verdade, a personagem de Holly é tão, mas tão diferente da personalidade da Audrey, tanto que ela própria achou meio assustador interpretar uma personagem tão extrovertida. E o quão estranho é o fato de que o papel pelo qual as pessoas mais lembram dela seja o que talvez ela tenha menos gostado?

Confesso que eu fico triste quando as pessoas não sabem quem ela realmente foi. Eu acho que a gente tem que conhecer a personalidade dela muito intimamente pra realmente entender o quão bonita Audrey era. Por exemplo, ela era reconhecida por sua figura magra, que pode aparentar uma certa elegância parisiense, mas poucas pessoas sabem que ela era assim por consequência da desnutrição que seu corpo sofreu durante a ocupação nazista na Holanda. Até o ar elegante e delicado que ela tinha pode ser atribuído a sua timidez e insegurança.


Eu percebi que até então eu tenho escrito tão pouco sobre a verdadeira Audrey no blog. Já escrevi muito sobre seus filmes e sua moda, e como não acho que eu consiga fazer uma homenagem propícia em um só post, decidi que nesse mês de maio vou tentar expor, nem que seja um pouquinho, os porquês de eu admirá-la tanto, de achá-la tão incrível e de ela ser minha maior inspiração, e talvez ela se torne inspiração pra vocês também.

Enfim, parabéns, Audrey, pelo teu dia (que eu vou estender para mês porque tu merece muito!). Tu não estás mais aqui para celebrar, mas a gente vai fazer isso por você!