domingo, 26 de julho de 2015

Esmalte Groselha da Vult

Não tenho costume de falar sobre esmalte aqui no blog (acho que mostrei as minhas unhas por aqui uma vez), mas como gosto muito de ver esse tipo de conteúdo por aí, porque a gente acaba conhecendo muitos tons de esmalte diferentes nesse infinito de cores disponíveis, decidi compartilhar os esmaltes que eu mais gosto também.

Faz um tempinho que a Vult lançou sua linha de esmaltes, e apesar de eu gostar muito da marca, ainda não tinha testado nenhum deles. Até semana passada. Como já falei pra vocês, eu tô numa vibe de tons de vinho no momento, seja em roupas, batom ou qualquer coisa que seja, e claro, no esmalte também, e a Vult lançou vários esmaltes nesses tons e foi bem difícil escolher o primeiro a ser testado, mas por fim me decidi pela cor Groselha, que é um vermelho escuro.


Eu gostei bastante do esmalte Groselha da Vult, não só pela cor mas também pela cobertura que ficou ótima em duas camadas e o pincel, que tem mais cerdas do que a maioria das outras marcas de esmalte, que deixou o processo de esmaltação bem mais fácil. O esmalte está nas minhas unhas há 4 dias e até agora tá intacto. Depois faço um update por aqui pra contar mais sobre a duração dele.

E aí, vocês já testaram os esmaltes da Vult? Tem alguma cor pra indicar?

segunda-feira, 20 de julho de 2015

12 marcas de cosméticos veganos para testar

Um dos posts mais acessados do blog no último mês foi sobre 9 marcas de calçados veganos que você deve conhecer. Apesar de não promover somente produtos veganos aqui no blog, decidi fazer mais uma edição desse tipo de post sobre marcas de artigos cruelty-free, e dessa vez eu decidi trazer algumas marcas de cosméticos e produtos de beleza veganos.

Marcas veganas e naturais 


1. A primeira marca é a Lush, que tem uma das propostas que eu mais gosto. Além de não fazer testes em animais, os produtos da marca são 100% vegetarianos e feitos à mão, além de, é claro, terem propriedades que deixam nossa pele e cabelos mais saudáveis, bonitos e cheirosos. Apesar do preço um pouco salgado, é uma das minhas marcas preferidas.

2. Na The body shop a preocupação com os direitos humanos, dos animais e do planeta está bastante presente. A marca realiza várias ações contra a violência doméstica e abuso contra mulheres e crianças. Quanto aos produtos, a The body shop garante o comércio justo é ético com seus fornecedores e a altíssima qualidade de suas matérias-primas.

3. A Yabae é uma marca de produtos para cabelos que também não realiza testes em animais e que garante que os eventuais ingredientes de origem animal usados nos produtos são obtidos sem causar nenhum dano a eles. O meu produto preferido da marca é o shampoo de jaborandi que, assim como os outros, possui princípios ativos naturais (e tem um cheirinho maravilhoso!).

4. Acho que a Surya é uma das marcas pioneiras em criar produtos com ingredientes naturais, sem substâncias químicas e, é claro, cruelty free. A marca conta com produtos para cabelo e pele, e apesar de eu ainda não ter experimentado, quero muito testar alguns de seus produtos.

5. Outra empresa brasileira que utiliza elementos naturais na composição de seus produtos é a Vyvedas. Além de não fazer testes em animais e não usá-los na composição de seus produtos, a marca tem compromisso com o meio ambiente e faz isso através de embalagens recicláveis, entre outras ações sociais.

6. e 7. As marcas Granado e Phebo, ambas pertencentes ao mesmo grupo, desenvolvem produtos formulados com extratos naturais e que não são testados em animais. As marcas buscam tornar seus produtos o mais eco-friedly (nas embalagens) e naturais possíveis.

Outras marcas que não testam em animais

Existem várias outras marcas, algumas bastante populares, que também não fazem testes em animais e apesar de não serem 100% naturais, penso que valem muito uma notinha por aqui. Algumas que eu mais gosto são O Boticário (8)Natura (9)Vult(10)Contém 1g (11)Impala (12). E pra conhecer outras marcas de cosméticos cruelty-free é só ver a lista completa no site da PEA.

Enfim, sei que existem muitas outras marcas de cosméticos veganos, mas aqui tentei trazer algumas que eu uso e que tenho vontade de usar. Se vocês tem mais alguma indicação bacana deixe nos comentários, ok?

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Por que preto é minha cor preferida

Posso afirmar que ao menos 70% das minhas roupas são pretas, e isso não aconteceu intencionalmente. Preto, sem dúvidas, é a minha cor preferida para roupas (apesar de não ser uma cor, cientificamente falando).  Vestir preto, pra mim, é algo confortável e descomplicado, e com o bônus de ser muito estiloso.

Mortícia já dizia: Preto é uma cor muito alegre.
Preto é fácil e democrático de ser usado. Em termos práticos, ele combina com quase todas as cores, e também funciona muito bem quando "combinado" consigo mesmo. Pode ser uma ótima base para acessórios e para juntar em um mesmo look cores que talvez não ficariam bem juntas se estivessem sozinhas. Há também um ponto econômico: preto pode parecer chique mesmo que seja em uma peça barata.

É uma cor cheia de significados, que podem ir de uma ponta a outra da escala. "Como é que o preto pode denotar tanto a opressão (os nazistas, por exemplo) como também a rebelião de jovens (punks e góticos)? Como pode ser o traço distintivo de vestuários religiosos (freiras e padres), e também de fetichistas bondage? Nenhuma outra cor exerce tantas funções, em tantos campos, como o preto faz. É excepcionalmente versátil e flexível." [Rebecca Willis].

Não é por nada que preto é clássico. Coco Chanel foi uma das primeiras a perceber seu poder, e depois dela, muitos outros o usaram como sinônimo de elegância e sofisticação. Um exemplo foi Givenchy, ao criar o figurino de Bonequinha de Luxo. E apesar da indústria da moda tentar dizer que o rosa, o azul ou o laranja é o novo preto, o velho preto ainda está muito presente e não acho que ele vá se tornar obsoleto tão cedo.





E aí, vocês usam bastante preto? Gostam de looks all-black ou preferem misturar com outras cores?

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Harness, o acessório-desejo do momento

Já faz um tempo que a gente parou de tentar esconder o sutiã. Acho que isso tinha muito a ver com as regras que a sociedade impõe sobre as mulheres serem vistas como ousadas demais e até mesmo vulgares quando deixam aparecer, de alguma forma, a roupa íntima. Felizmente essas restrições têm sido deixadas de lado, desde que as rendas e transparências entraram em voga e, recentemente, os strappy bras, que são os sutiãs de tiras em formatos geométricos que vieram pra complementar e incrementar os looks, aparecendo em detalhes, principalmente no colo e nas costas.

E essa estética de tiras se estendeu para o harness, um acessório com inspiração bondage e que pode ser usado tanto por baixo da roupa, criando um efeito parecido com o do strappy bra, ou por cima, formando uma composição mais interessante. A variedade de modelos de harness é imensa: os materiais podem ser couro, camurça ou elástico, com correntes (também conhecido como body chains), aplicações de taxas e por aí vai. Os desenhos formados também são bem variados e podem evidenciar diferentes partes do corpo de várias maneiras.



Apesar de o acessório ainda não ser tão popular no Brasil como em outros lugares, já tem brasileira apostando nele, não só como usuária mas também como designer! Eu falo da Manoela Marandino, estudante de moda e blogueira de lingerie no Under the Unders, que recentemente lançou a sua marca, também chamada Under the Unders, que conta com vários tipos de harness (e novos modelos são lançados frequentemente). Eles são produzidos a mão, com designs originais e podem ser encomendados sob medida. Confesso que eu não vejo a hora de comprar o meu!


Esses quatro modelos acima são os que eu mais estou desejando no momento e acho também que são os mais fáceis de combinar com peças mais soltinhas ou deixando uma blusa ou um vestido com um detalhe diferente no colo (já fiquei imaginando vários looks com o pentagrama!).

Enfim, quero saber o que vocês acham desse acessório? Vocês usariam de boa por cima da roupa ou acham que o harness é mais para os momentos mais íntimos?

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Como ser uma #GIRLBOSS

Na semana passada eu li #GIRLBOSS, o livro da Sophia Amoruso. Pra quem não sabe, ela é fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma das marcas de moda mais descoladas que existem! No livro, a Sophia conta um pouco da sua vida, desde que era adolescente rebelde até empreendedora milionária e deixa muitas lições e dicas pra quem também quer ter uma vida incrível!

"Uma #GIRLBOSS é alguém responsável pela própria vida. Ela consegue o que quer porque trabalha para isso. Você assume o controle e aceita a responsabilidade. Às vezes você descumpre as regras, às vezes você obedece, mas nas condições que você estabelece. Você leva a vida a sério, mas não se leva a sério demais. Você vai ter que dominar o mundo e modificá-lo no processo. Você é foda. "


O livro é repleto de frases motivacionais como essa, tanto da Sophia como de outras pessoas importantes, além de depoimentos de #GIRLBOSSes, como a Christene Barberich do Refinery29 e a Leandra Medine do Man Repeller.
Sophia deixa claro, logo no início do livro, que não existem regras para ser uma #GIRLBOSS, mas que ela espera que a gente possa aprender algo com os erros dela (além dos nossos, é claro). Escolhi trazer alguns tópicos que ela aborda no livro e que, espero, instiguem vocês a lê-lo, porque pra mim a leitura foi muito inspiracional.

A vida é curta. Não seja preguiçosa.

"Você combina trabalho duro, criatividade e determinação, e as coisas começam a acontecer."

Tirar a bunda do sofá e fazer alguma coisa -qualquer coisa- que te leve pra algum lugar mais perto de onde tu quer chegar. Esse é o primeiro passo pra se tornar uma #GIRLBOSS. A Sophia conta que todas as manhãs que ela levantava da cama ao invés de dormir um pouquinho mais foram importantes pra ela chegar onde está hoje. E depois da minha leitura confesso que estou fazendo o mesmo.

Dê o seu melhor, em tudo!

"Cuide das coisinhas pequenas - até das coisinhas que você odeia - e as trate como promessas para o seu próprio futuro."

Desde o primeiro dia da Nasty Gal, a Sophia deu o seu melhor. Passando alguns minutos a mais montando um look ou criando a descrição de um produto, embalando uma peça ou escrevendo um recadinho de agradecimento para uma cliente. Cada detalhe é importante, por menor que seja.

Pense positivo!

"Foque nas coisas positivas da sua vida e você vai ficar chocada com quantas novas coisas positivas começarão a acontecer. Mas antes de começar a achar que você simplesmente teve sorte, lembre-se que é "mágica", e que foi você quem fez."

Pode parecer besteira, mas assim como a Sophia, eu acredito que quando a gente é negativo e reclama de tudo, as coisas tendem a dar errado justamente porque a gente acaba não dando o melhor de si. Então pensar positivo é o primeiro passo pra fazer as coisas darem certo.
Aposte em si mesma
Então se tu quer abrir um negócio, ter um blog, ser um ótimo funcionário ou chefe ou qualquer que seja o teu objetivo de realização na vida, aposte em si mesma e seja uma #GIRLBOSS! Yay!

"Abandone qualquer coisa da sua vida e dos seus hábitos que possa estar prendendo você. Aprenda a criar suas próprias oportunidades. Corra com toda a sua força rumo à vida extraordinária que você sempre sonhou, ou com a qual ainda não teve tempo de sonhar."

Você pode comprar o livro #GIRLBOSS na Saraiva e no Submarino.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

A arte de se vestir em camadas

Desde quando eu era mais nova, por influência do filme As Patricinhas de Beverly Hills, eu gosto de fazer sobreposições de roupas e montar looks com camadas. Além de não serem composições nada óbvias, é ótimo pra aqueles dias que a gente tem que sair cedo de casa e só voltar a noite. No decorrer do dia as temperaturas vão mudando e a gente pode ir tirando ou colocando as peças conforme.
Selecionei 5 looks de blogueiras gringas e os desconstruí pra gente poder entender como criar looks assim e nos aperfeiçoarmos na arte de se vestir em camadas. Let's go!

Um pop de cor

O primeiro look que eu escolhi é o da Keagan do blog Gold Creatures. O look dela é o mais simples e acho que fica fácil de usar mesmo nas regiões não tão frias. Usando um vestido midi ou mullet de verão (apesar de eu não gostar muito de estampas, acho que ela é fundamental nesse look), coturnos e um chapéu, e adicionando peças de inverno, como o casaco e o cachecol, dá pra criar uma combinação bem bacana.



Tom sobre tom

O segundo look selecionado foi o da Esra do blog Nachgestern ist Vormorgen. O look dela já contém bem mais peças e a chave dele é a sobreposição de tons de cinza e creme. Acho que um cuidado muito grande que a gente tem que ter ao criar um look de camadas é a coordenação das cores, e assim como a Esra, eu também prefiro fazer um tom sobre tom em cores neutras.



Mix de texturas

O terceiro look é o da Valerie do blog The Odd 93. O look dela é bastante despojado e é composto por peças que a gente normalmente já tem no armário: blusa listrada, moletom com capuz e a jaqueta jeans. Além de serem peças bem despretensiosas, elas criam um mix de texturas bem interessante quando adicionada a calça de couro.



Combinação de texturas

O próximo look é o da Julia do blog Des Belles Choses. Diferente do look anterior, a composição da Julia traz uma combinação de texturas nas peças, além de uma monocromia. Aqui a gente também pode ver o vestido de verão curto sendo usado com peças mais invernais.



A cereja do bolo

E por fim, o look da Andrea do blog The A Lens. Com peças bem básicas, a Andrea criou um look de camadas relativamente simples. A cereja do bolo está no modo como ela usou o cachecol, criando uma camada extra.



Sei que muitos de vocês vivem em regiões que não faz frio, mas acho que vale apostar nos looks de camadas mesmo assim, usando lenços, transparências e tecidos mais fresquinhos ao invés de casacos e cachecóis.

Enfim, espero que vocês tenham gostado do post e comentem o que vocês acham desses tipos de look!

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Look: Over the knee

Quando eu respondi a tag Minha moda, na semana passada, percebi que eu não tenho publicado no blog tantos looks quanto eu gostaria. Sempre que saio de casa acabo ficando sem tempo ou até mesmo esquecendo de fotografar, mas eu quero mudar isso. Os meus looks não são fabulosos, nem nada disso, mas como eu gosto muito de ver o que as outras pessoas estão vestindo, eu penso que outras pessoas talvez também gostem disso.

Enfim, sábado fui encontrar com algumas amigas e, apesar do sol, o clima aqui no Rio Grande do Sul estava bem fresquinho. Vesti minha blusa da Audrey, uma calça jeans, jaqueta de couro, cachecol (tô sentindo frio no pescoço por causa do meu cabelo curto) e botas over the knee.


Já fazia algumas estações que eu queria uma bota over the knee, e eu nunca as encontrava pra vender na minha cidade. E agora que elas são tendência as opções são inúmeras, então aproveitei pra comprar a minha. Escolhi um modelo bem simples e de salto baixo porque assim vou acabar usando mais vezes, além de eu achar bem mais confortável. Esse modelo é da Via Marte.


E então, tu gosta de ver posts com looks? E o que tu acha das botas over the knee?

terça-feira, 16 de junho de 2015

Tag: Minha moda

Não costumo responder tags, mas a Minha moda, que eu vi no blog Chanel Fake há uns meses e no De Coturno e Spikes na semana passada, tem perguntas muito interessantes e decidi respondê-las por aqui.

Qual tipo de roupa que você nunca usaria? No momento eu poderia citar uma lista imensurável de estilos de roupas, silhuetas, cores e tecidos, mas eu concordo com aquela frase popular "nunca diga nunca" e, bem, a gente nunca sabe o que o que vem por aí. Lembro que há uns anos, no auge da moda das calças de cintura (super) baixa eu dizia que nunca usaria calça de cintura alta porque "era coisa de gente velha" e quão irônico é o fato de que hoje eu quase só visto peças de cintura alta?

Que tipo de roupa você ama usar? Sinceramente, eu amo usar pijamas! Mas vamos ser "fashionistas" e responder com: roupas de cintura marcada. Gosto de acentuar essa parte do meu corpo com vestidos, saias, calças, etc.

Que estampa menos gosta, ou não gosta? Confesso que eu não gosto de estampas. Com exceção das clássicas (poá, listras, xadrez) e das estampas localizadas (em t-shirts), eu raramente uso roupas estampadas. Principalmente se a estampa for muito colorida e com a padronagem muito grande.

Já usou alguma coisa só por ter ganho? Quando eu era mais nova, com certeza. Mas hoje em dia eu não costumo ganhar roupas, então não. E ainda que fosse, se a peça me deixasse desconfortável e não tivesse nada a ver comigo eu não usaria.

Tomara que caia é.. Bonito, mas dependendo da estrutura do busto (ou da falta dela) e do formato do decote, pode ser bem desfavorável. Em corsets, por exemplo, o tomara que caia valoriza o colo, já em blusas de malha geralmente esse tipo de peça não funciona.

Saia ou vestido? Que pergunta difícil! Gosto das duas peças, mas ultimamente eu tenho achado os vestidos mais versáteis, principalmente nas estações frias, onde dá pra criar sobreposições e camadas.

O que te dizem ser feio mas você acha bonito? Não é que algumas pessoas achem feio, mas sempre tem alguém reclamando porque eu decidi vestir um look todo preto (o que geralmente acontece sem ser intencional).

O que seria uma roupa vulgar? Acho que não existe roupa vulgar, mas sim atitude vulgar. Segundo o dicionário, vulgar é uma pessoa que se comporta inadequadamente em meio à sociedade, e a gente sabe que muitas vezes as atitudes são associadas com as roupas que a gente veste, e aí surge aquela preconcepção de que roupa curta é vulgar e todo aquele mimimi que já passou do prazo de validade há tempos.

Quais são as quatro cores que você mais tem no seu guarda roupa? Preto é a cor predominante em um nível que encontrar uma peça específica se torna uma missão difícil. Também tem muito branco, azul marinho e vermelho.

Quais cores você não tem no seu guarda roupa? Como deu pra perceber, eu não sou uma pessoa de muitas cores, mas com exceção dos detalhes em estampas localizadas e coisas assim, eu definitivamente não compraria nada amarelo ou rosa (apesar de já ter publicado um look nessa cor aqui no blog).

Enfim, essa tag me ajudou a entender um pouquinho melhor o meu estilo e os meus gostos, e eu adoraria que vocês também compartilhassem suas respostas, pra gente se conhecer melhor. Vou taguear a Vanessa, a Carla e também você que está lendo isso. Se divirtam!

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Obcecada por Once Upon a Time e seu figurino

Confesso que, diferente de muitas pessoas que conheço, eu não sou grande entusiasta quando o assunto é contos de fadas, mas mesmo assim alguns amigos me falavam pra assistir Once upon a time, porque a premissa da série era super interessante: personagens de contos de fadas presos no "nosso mundo" por causa de uma maldição lançada pela Rainha Má da história da Branca de Neve. No mês passado eu finalmente comecei a assistir a série e, bem, posso dizer que fiquei obcecada por Once upon a time!

As histórias de personagens de vários contos de fadas são recontadas e se entrelaçam criando uma nova história, mas o que eu mais gosto é que todo episódio traz flashbacks da época em que eles estavam na Floresta Encantada, o que me fez ficar ainda mais obcecada, dessa vez por conta dos figurinos incríveis!


Toda a série tem uma atmosfera meio invernal e mesmo que os figurinos dos flashbacks não sejam contemporâneos, eles se mostraram como uma ótima inspiração pra mim agora pro inverno, tanto que selecionei algumas peças no Polyvore que eu achei que tinham tudo a ver com Once upon a time e que refletem, principalmente, o estilo dos meus dois personagens preferidos: Evil Queen e Captain Hook (Rainhá Má e Capitão Gancho).


No decorrer das 4 temporadas da série, eu observei muitas peças de couro, principalmente com texturas e detalhes, também veludo com bordados, peles e pedrarias, na sua maioria em cores mais neutras. Os casacos, jaquetas e capas aparecem sempre com golas levantas e ombros marcados. Abaixo estão algumas inspirações.

Nas roupas femininas, em geral, a parte do busto e da cintura aparecem bem estruturados com corsets, e diferente do que se espera, as mulheres não estão sempre com aquelas saias com circunferências enormes: as calças de couro aparecem bastante na série! Selecionei também alguns vestidos e saias mais contemporâneas.


E por fim a minha parte preferida: os acessórios. Selecionei (mais) peças de couro e veludo, com muitos detalhes e aplicações de metais. Os chokers e as luvas parecem ter saído direto da série e as bolsas e calçados são inspirações mais remotas.


E então, tu assiste Once upon a time? O que achou das inspirações?

terça-feira, 19 de maio de 2015

Minha coleção da Audrey + wishlist

Conheci o trabalho da Audrey lá por 2009, e desde que virei fã eu fico bastante animada em adquirir objetos que tenham a ver com ela. E como maio é o seu mês de aniversário, decidi mostrar pra vocês algumas dessas coisas que formam a minha coleção da Audrey.

A primeira vez que assisti um filme da Audrey (foi Bonequinha de Luxo) foi na internet mesmo, mas depois que ela conquistou meu coração de vez eu comecei a comprar os filmes em DVD. Quero muito completar a coleção, pelo menos com os meus preferidos, mas são esses os que eu tenho até agora.


E como vocês sabem, eu gosto muito de livros. O primeiro que eu adquiri foi o Audrey Hepburn International cover girl, que é uma biografia contada através de capas de revista em que a Audrey apareceu ao longo da vida. O Quinta avenida, 5 da manhã vocês já conhecem. Escrevi sobre ele há alguns dias e tá rolando sorteio aqui no blog. E por fim, o meu preferido dos três, o Audrey Hepburn An elegant spirit, escrito pelo filho da Audrey, o Sean.


E tem também as t-shirts. Encontrar blusas da Audrey não é tão fácil assim (pelo menos não na minha cidade), e essas duas que eu tenho são meus xodós. Já publiquei look com elas, aqui e aqui.


E fiz também uma wishlist de livros e outras coisinhas mais que eu quero muito ter. Olha só!


1. Just being Audrey, um livro infantil, com ilustrações fofíssimas, e que conta a história da Audrey.
2. Audrey Style, um livro sobre o estilo dela.
3. Audrey Hepburn, livro escrito pelo Barry Paris e que é considerada a biografia mais real dela.
4. Quadro de Funny Face, que é um dos meus filmes preferidos dela.
5.  DVD de Charada, que é um dos meus filmes preferidos dela também.

domingo, 17 de maio de 2015

Look: Suéter, short e meia-calça

Inverno é uma das estações do ano que eu mais gosto mas, confesso, não sou muito fã de casacos pesados porque eles não são nada práticos e as calças jeans não me esquentam o suficiente (acho que já falei que fico com frio com qualquer ventinho, né?). Então, uma das combinações que eu mais faço nessa época do ano é suéter, short e meia-calça (de lã), que são peças mais leves mas muito quentinhas.


Esse suéter de tricô tem uma padronagem em cinza e creme, e além de ser bem quentinho também combina com muitas coisas. Já o short (que só aparece um pouquinho) tem uma textura parecida com a do couro, o que cria um contraste com a textura do tricô.  Já a meia-calça de lã está aí para proteger as pernas do frio e, como falei ali em cima, é mais eficiente que uma calça jeans pra mim. Escolhi a sapatilha porque quis um look casual, mas acho que um salto alto ou uma bota daria um up na combinação.

A combinação de peças de inverno e verão não é novidade, mas as opções de modelos de suéter, short e meia-calça são inúmeras e os looks com essas peças podem ter estilos e propósitos bastante diferentes. Vale a pena misturar!

Enfim, quero saber o que vocês acham da combinação de peças de inverno e verão. Gostam desse tipo de look?

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Look: Cintura alta e Audrey Hepburn

Uma das coisas que eu mais gosto sobre as roupas é que elas podem se comunicar tão bem com a gente, sem nem precisar de palavras. Elas podem expressar para os outros o que a gente é ou o que a gente gosta, e elas também podem "falar" com nós, como usuários, de forma emocional. Tenho certeza que você, assim como eu, já se apegou a uma peça de roupa, porque ela te lembra alguém ou alguma coisa boa ou porque tu se sente incrível vestindo ela. E eu acho isso sensacional!

Hoje eu vesti um look que é bem simples, mas que une duas das minhas peças preferidas, justamente pelo que eu escrevi ali em cima: me apeguei a elas emocionalmente, por algum motivo.


Essa calça jeans foi uma das primeiras de cintura realmente alta que eu comprei e também é a que tem a cintura mais alta de todas (ela chega a ficar em cima das costelas!). Fazia um bom tempo que eu não a usava, mas vesti-la me lembrou o quanto eu gosto dessa calça, principalmente porque ela define bem a minha silhueta, e eu adoro isso!

E a blusa, foi a minha primeira da Audrey e eu provavelmente nunca vou me livrar dela. Ela é de moletom, tem a ilustração da Audrey em Bonequinha de Luxo e tem uns detalhes em paetê preto. Mas eu acho que o que eu mais gosto nela é a modelagem das mangas, que é diferente e deixa os ombros bem marcados.


E por fim a jaqueta de couro, que também é uma das minhas peças preferidas e que já apareceu aqui. Mas essa eu vou deixar pra falar mais sobre em outro look, ok? Se tu quiser, comenta o que tu achou do look, se tu gosta de cintura alta e também o que te faz se apegar a alguma peça de roupa.

Ah, e se tu não tá sabendo, tá rolando sorteio do livro Quinta avenida, 5 da manhã aqui no blog!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Quinta avenida, 5 da manhã (Sorteio)

Assim como a moda, o cinema também costuma retratar o comportamento e as transformações da sociedade em determinados momentos. Confesso que até ler Quinta avenida, 5 da manhã, escrito por Sam Wasson, eu não entendia o porquê do filme Bonequinha de Luxo ser tão famoso (afinal, não é nem de longe o meu preferido da Audrey), e muito menos pensava que ele tinha alguma importância histórica. O fato é que essa leitura não só fala sobre a criação do livro homônimo de Truman Capote, mostra como se deu a adaptação desse livro para o cinema e detalhes de seus bastidores, como também me abriu os olhos para seu impacto, principalmente para a mulher do começo dos anos 1960.


Holly Golightly, a personagem principal dessa história, é uma mulher independente, que vive sozinha em New York, dá as melhores festas e flerta com os homens. Um lifestyle bastante diferente do que era esperado das mulheres na década de 1950, dentro e fora das telas. "Bonequinha de Luxo foi um passo à frente na representação da mulher no cinema e foi um dos primeiros filmes a nos pedir que simpatizássemos com uma moça ligeiramente imoral". E justamente por essa imoralidade de Holly que Audrey teve muito receio em aceitar interpretá-la. Dá pra imaginar que ela quase rejeitou o papel mais importante de sua carreira como atriz?



Além de relatar tim-tim por tim-tim o processo de produção do filme, com a escolha de roteirista, diretor, musicista, casting do elenco (até do gato!) e bastidores das gravações, Sam Wasson adicionou muitos insights da Hollywood dessa época, que era cheia de censura principalmente em relação ao sexo.

Mas as partes do livro que eu mais gosto são, naturalmente, aquelas que falam sobre a Audrey. O autor do livro dá algumas pinceladas sobre os outros filmes que ela fez e também sobre sua vida pessoal, que sempre esteve em conflito com sua carreira. Ele também aborda a parceria entre ela e Givenchy, que se consagrou em Bonequinha de Luxo, e transformou Holly em um ícone da moda, assim como Audrey já era.

Enfim, como vou escrever muito sobre a Audrey nesse mês e o post mais acessado do blog é justamente A moda em Bonequinha de Luxo, o blog, em parceria com a editora Zahar, vai sortear um exemplar do livro Quinta avenida, 5 da manhã! Queria agradecer a Priscila da Zahar, que foi super querida, e indicar o facebook, twitter e instagram da editora que está sempre publicando livros incríveis (os meus preferidos são os de moda, é claro).

E para participar do sorteio só é preciso ter endereço de entrega no Brasil, curtir a página do blog no Facebook (afinal, o resultado do sorteio vai ser divulgado por lá) e responder o formulário abaixo até dia 30 de maio. O resultado sai no dia 31.

E se você ainda não assistiu o filme Bonequinha de Luxo, a dica é ir pro Netflix que ele tá disponível por lá!

Você pode comprar o livro Quinta avenida, 5 da manhã na Saraiva ou no Submarino.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Maio, mês da Audrey!

O dia de hoje marca o aniversário de 86 anos de Audrey Hepburn. Eu gostaria de fazer uma homenagem, de algum jeito, mas quando se trata de Audrey, isso se torna uma tarefa difícil. Fotos e frases, quem ainda não viu isso? Todo mundo sabe como ela era, e as frases a gente encontra por aí, na internet, apesar de metade delas não serem verdadeiras. Isso é um pouco frustrante porque alguns exageros sempre são adicionados na história dela e quando você percebe ela é retratada como uma espécie de Holly Golightly da vida real. Essa é a imagem que a maioria das pessoas tem dela, né? Mas na verdade, a personagem de Holly é tão, mas tão diferente da personalidade da Audrey, tanto que ela própria achou meio assustador interpretar uma personagem tão extrovertida. E o quão estranho é o fato de que o papel pelo qual as pessoas mais lembram dela seja o que talvez ela tenha menos gostado?

Confesso que eu fico triste quando as pessoas não sabem quem ela realmente foi. Eu acho que a gente tem que conhecer a personalidade dela muito intimamente pra realmente entender o quão bonita Audrey era. Por exemplo, ela era reconhecida por sua figura magra, que pode aparentar uma certa elegância parisiense, mas poucas pessoas sabem que ela era assim por consequência da desnutrição que seu corpo sofreu durante a ocupação nazista na Holanda. Até o ar elegante e delicado que ela tinha pode ser atribuído a sua timidez e insegurança.


Eu percebi que até então eu tenho escrito tão pouco sobre a verdadeira Audrey no blog. Já escrevi muito sobre seus filmes e sua moda, e como não acho que eu consiga fazer uma homenagem propícia em um só post, decidi que nesse mês de maio vou tentar expor, nem que seja um pouquinho, os porquês de eu admirá-la tanto, de achá-la tão incrível e de ela ser minha maior inspiração, e talvez ela se torne inspiração pra vocês também.

Enfim, parabéns, Audrey, pelo teu dia (que eu vou estender para mês porque tu merece muito!). Tu não estás mais aqui para celebrar, mas a gente vai fazer isso por você!

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Garota Online, o livro da Zoella

Lá no comecinho do blog eu falei que não tinha pretensão de escrever sobre livros, já que eles podem tratar de assuntos tão diversos e eu queria manter o foco na moda. Mas com o tempo percebi que muitos de vocês que leem o blog gostam de livros tanto quanto eu, e achei que seria bacana escrever sobre alguma leitura de vez em quando.

Então eu li Garota Online, o livro escrito pela Zoe Sugg, também conhecida como Zoella. Assim como a Leandra Medine, que escreveu Man Repeller, a Zoe também é blogueira (e youtuber) e decidiu colocar seus pensamentos no papel impresso. Garota Online, no entanto, é um livro de ficção, mas que traz nele muito da vida e da personalidade de sua autora.


O cenário da história se divide entre Brighton e Nova York, e a personagem principal é Penny, uma garota de 15 anos, muito propensa a cair em buracos, levar tombos em palcos de teatros com mais de 300 expectadores e, sem querer, viralizar (e ser depreciada) na internet por causa disso. Além de conversar com seu melhor amigo Elliot, Penny também conta tudo o que acontece em sua vida em um blog, onde escreve sob o pseudônimo de Garota Online.

Diferente de muitos livros young adults, em Garota Online o "mundo virtual" está bastante presente na história, o que faz a gente se identificar e torna tudo bem mais real. O ponto que a Zoella quis tratar aqui é, justamente, a interação das pessoas em blogs e redes sociais e como o que a gente escreve na internet pode tanto ajudar quanto fazer mal a outras pessoas. Esse assunto é bastante atual porque é muito frequente a gente ver pessoas escondidas atrás de usernames publicando comentários desnecessários e maldosos de graça por aí.

Outro ponto, mais específico, que é levantado no livro é a síndrome do pânico, transtorno do qual a própria Zoe sofre. Ela faz descrições bem detalhadas das sensações dos ataques de pânico e, ao longo do livro, vai deixando dicas de como se acalmar em situações assim, o que pode ajudar muito quem tem o mesmo problema.

Enfim, eu acho que a Zoella escolheu abordar temas bastante interessantes nesse seu primeiro livro (o segundo já está sendo escrito, inclusive). Mas apesar desses assuntos mais sérios, o livro é bem leve e bonitinho e também traz fotografia, viagem, amizade e romance.


E aí, você gosta da Zoella? Já leu ou está afim de ler Garota Online?

Você pode comprar o livro Garota Online na Saraiva ou no Submarino.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Resenha: O maravilhoso agora

O maravilhoso agora, escrito por Tim Tharp, tem como narrador e personagem principal Sutter, que é um adolescente que não é muito preocupado com o futuro e está mais interessado em viver o agora, como o próprio título do livro coloca. Com um 7Up batizado nas mãos ele está pronto para qualquer coisa! Mas nem tudo anda bem para ele: Sutter tem problemas em casa, o pai não dá notícias há anos e sua namorada lhe deu um pé na bunda. Em meio a esse caos, a doce Aimee pode despertar Sutter para outra realidade e, pela primeira vez, ele tem o poder de fazer a diferença na vida de alguém (ou de arruiná-la para sempre).

Gostei muito da leitura desse livro pois a narrativa do Sutter é bem envolvente. Diferente de algumas resenhas que li, onde as pessoas não gostaram do personagem, eu devo dizer que gostei. Achei o Sutter bem carismático e gostei muito do fato de ele não ser uma pessoas vazia e demonstrar não ter preconceitos. Acho que fugiu do estereótipo do cara que não quer nada da vida e não tem nada a dizer sobre nada. Sutter tem uns pensamentos bem interessantes e achei legal que ele faz referência a alguns livros no decorrer da história.

Porém a história... ou melhor, o final dela, é decepcionante. Eu entendi porque o autor fez o final como fez. Acho que ele quis deixar uma mensagem, com a história toda, mas o final acabou não deixando isso claro de forma positiva. Enfim, não posso explicar melhor para não soltar spoiler.

Recomendo a leitura de O maravilhoso agora porque a experiência foi diferente e, bem, é bom tirar suas próprias conclusões.

Título: O maravilhoso agora
Autor: Tim Tharp
Editora: Record
Páginas: 320

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Preferidos da São Paulo Fashion Week

Como designer eu adoro acompanhar as semanas de moda, mas confesso que já estive mais animada para cobri-las no blog e nas colunas que escrevo para revistas. Por enquanto eu assisto todos os desfiles online (espero poder ver ao vivo algum dia) e eu acho que isso acaba limitando um pouco, sem falar que todos os grandes sites de moda já fazem uma ótima cobertura do evento. Mas pra não deixar passar a São Paulo Fashion Week em branco, ainda mais nos seus 20 anos, selecionei os meus looks, peças, acessórios e maquiagens preferidos para compartilhar com você.


Começando pelo momento mais importante dessa edição do evento: o último desfile da Gisele Bündchen. Ela é minha modelo de passarela preferida e o caminhar dela nesse desfile da Colcci estava ainda mais sensacional do que é normalmente! Sem afalar que eu fiquei morrendo de vontade de ter uma blusa com a cara da Gisele pra chamar de minha!


Esses dois looks, da Glória Coelho e do Vitorino Campos, me agradaram muito porque são combinações que eu certamente usaria no dia-a-dia. Considero as peças bastante simples, apesar de sofisticadas, e eu acho que combina muito com o meu estilo. Só, confesso, não fiquei muito encantada com os calçados.


E falando em calçados, o meu preferido de toda essa edição da São Paulo Fashion Week foi essa sandália do desfile da Colcci! Eu não sou muito fã de sandália mas adoro quando elas são mais fechadinhas e fazem desenhos interessantes no peito do pé. As pulseiras da Colcci e da Ellus também ganharam a minha atenção pois são bem diferentes e criativas. Essa imagem da 2nd floor é de um vestido, que eu nem achei tão bonito assim, mas a estampa é tão cool que se tornou minha preferida. E por fim, o look conceitual que eu mais gostei nessa edição: Adriana Degreas.


Na maquiagem, Adriana Degreas, Ellus e Reinaldo Lourenço foram as que mais chamaram a minha atenção. Elas não são muito casuais (principalmente a primeira), mas acho que são incríveis para os desfiles.
E então, o que tu achou das minhas escolhas? Gostou de alguma?

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Batom líquido da Vult (cor 08) + Tutorial

Não é porque é tendência para o inverno ou porque foi escolhida como a cor de 2015, mas marsala e os tons de vinho, em geral, têm tido preferência no meu guarda-roupa e, nos últimos dias, também na minha maquiagem. Eu finalmente decidi testar os batons líquidos com efeito matte que estão fazendo muito sucesso e todo mundo tá falando sobre, e a minha primeira escolha foi o batom líquido da Vult na cor 08 que, justamente, é um vinho.

O batom líquido da Vult tem a consistência cremosa, é bem pigmentado e fácil de aplicar. O tempo de secagem dele não é muito rápido, o que é bom pois se borrar é fácil fazer a correção. Ele tem uma ótima cobertura e depois de um tempo ele fica bem sequinho, mas parece não ficar muito opaco pois mantém meio que um brilho natural. Talvez seja por isso que ele não fique craquelado, diferente de alguns outros batons líquidos que eu li resenhas sobre. A cor parece ficar nos lábios por mais tempo do que os batons normais (não líquidos), mas ele não é totalmente a prova de água e comida.

De qualquer forma, a cor 08 da Vult tá sendo o meu preferido dessa semana!


E uma ótima inspiração de maquiagem com batom vinho, é a combinação com sombra dourada, que a Zoella ensinou como fazer no vídeo abaixo. Não importa se o tom de vinho e os outros produtos que ela usa não são exatamente os mesmos que a gente vai usar, o importante é que o tutorial sirva como inspiração e, afinal, o resultado pode não ficar tão diferente do dela, né?


E então, o que tu achou dessa cor? Já testou algum batom líquido?